segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Os melhores vídeos - Mídia e Poder

Não quero puxar sardinha para o meu lado. Mas os nossos trabalhos ficaram bacanas. É só clicar para ver o resultado. Seguem os links postados no yotube.
http://www.youtube.com/watch?v=Eu_FD-f6VKY
http://www.youtube.com/watch?v=ju_hjn00jeo

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Avaliação




Durante este semestre, nós alunos da pós-graduação Latu Sensu – Mídia e Poder 2º semestre 2008 - tivemos contato com assuntos de grande repercussão que geraram muitas análises e discussões. Também tivemos contato com os teóricos modernos que nos ajudaram, e muito, sobre o conceito do que é mídia e poder.

Foram apresentados seminários por grupos e paralelamente desenvolvemos blogs individuais. Nos blogs deixávamos postados as nossas opiniões sobre os seminários, notícias da semana dentre outros assuntos pertinentes à disciplina. Dessa forma pudemos ver na prática o conceito de mídia e poder. O chamado 4º poder.

Tivemos seminários sobre os livros Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, 1984, de George Orwell, os filmes Cidadão Kane, Orson Welles e A Montanha dos 7 Abutres, Billy Wider. Os grupos que fizeram análises sobre os filmes, na minha opinião, foram os que mais contribuíram para deixar claro o que é o Poder da Mídia. Os filmes são prova disso porque foram fracassos de bilheteria. Neles são retratados os públicos que consomem as notícias sensacionalistas e os jornalistas nos bastidores construindo essas notícias.

Pena que o semestre acabou ! Professor, quero deixar registrado que foi muito bom aprender com você.

sábado, 29 de novembro de 2008

Os Tweeters - Jornalistas cidadãos


Os twitter tiveram uma importância muito grande no episódio do ataque terroristas na India. O Twitter- rede social na internet considerado como uma amenidade do mundo cibernético- com microblogs que permite a publicação de texto de até 140 caracteres- tornou-se um sistema de informação extra-oficial acerca da ação terrorista em Mumbai.
O site pode ser atualizado a partir de mensagens SMS enviadas por telefones celulares revelou-se um mecanismo ágil na troca de informações antecipando alguns dados que posteriormente foram noticiados por meios de comunicação indiano e ocidentais.
Emissoras da mídia tradicionais locais incentivaram o público a mandar relatos particulares dos ataques e da ação repressora, divulgando fotografias e vídeos feitos pela população - o chamado "Jornalista cidadão".
Foi por meio do Twitter, segundo "Financial Times", que um usuário da Austrália pediu ( mais tarde obteve) informações sobre a libertação de parentes hospedados no Oberoi. O serviço também foi usado para orientar doadores de sangue a se destinarem a determinado hospital. O lado negativo é que também foi inundado por informaçãoes inúteis, constaou o "Financial Time"com de teorias mirabolantes de conspiração

fonte: Folha de São Paulo

caderno Mundo-A-17

data 29-11

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Reflexões – Mídia e Poder



Antes de iniciarmos uma reflexão sobre a mídia e poder precisaremos saber o conceito dessas palavras. Fiz algumas pesquisas mais precisamente a relação, do poder da informação/ notícias na construção da cidadania de cada individuo.
Poder

A idéia mais difundida de poder está relacionada ao conceito weberiano que o traduz como sendo "a possibilidade de alguém impor a sua vontade sobre o comportamento de outras pessoas" (Weber, apud Galbraith, 1986). Essa idéia de poder correlaciona a dimensão do poder com a capacidade de certos grupos ou indivíduos imporem suas vontades a outros para o atingimento de determinados objetivos.

Para Bertrand Russell (apud ESG, 1996), o poder está para as ciências sociais assim como a energia está para a física, ou seja, não se pode estudar as relações entre os homens sem compreender o fenômeno do poder, como não se pode estudar física sem conhecer sobre energia.

Um outro conceito de poder, de cunho mais sociológico, é apresentado por Diogo Moreira (apud ESG, 1996): "O poder é um fenômeno social no qual uma vontade, individual ou coletiva, se manifesta com capacidade de estabelecer uma relação da qual resulta a produção de efeitos desejados, que de outra maneira não ocorreriam espontaneamente".
Mídia

No Brasil, o termo mídia foi criado a partir do aportuguesamento do inglês "media", para designar a função, o profissional, a área, o trabalho de mídia ou o ato de planejar, desenvolver, pensar e praticar mídia, nas agências de publicidade.
Isto aconteceu porque até o final da década de 60, nas agências de publicidade, a área era chamada de "departamento de media", com a grafia inglesa.

Em 1968 os fundadores do Grupo de Mídia São Paulo tiveram a idéia de adotar o “i”, aportuguesando a palavra para "mídia".

Vários anos depois, nos artigos que escrevia para a Folha de S. Paulo, de Nova York, o jornalista Paulo Francis passou a escrever “mídia” ao se referir à grande imprensa, que abriga os grandes veículos com reconhecida influência na população e nos governos. E depois, passou a usar “mídia" para os meios de comunicação em geral.

Não demorou muito para que toda a imprensa brasileira, tanto os jornalistas bem conceituados, como também apresentadores de auditório e artistas, passassem a se referir aos meios de comunicação como “a mídia”. E com a popularização da informática, hoje o termo também é usado até para designar os discos de CD e DVD.
(Wikipédia, a enciclopédia livre).

Diante disso dessas definições, citaremos como por exemplo, um poderoso instrumento midiático usado pelo Marketing Político em época de eleição é o jingle. Aparentemente inofensivos os jingles eleitorais são estrategicamente estruturados e elaborados para causar impacto no eleitor gerando mudança de comportamento persuadindo o eleitor.
Na linguagem cinematográfica, dois filmes clássicos como a Montanha dos 07 Abutres, de Billy Wilder, e o seu contemporâneo o Cidadão Kane, Orson Welles retratam a imprensa e o gosto da massa, dos consumidores de notícias ansiosos por uma desgraça que lhes traga alguma emoção à vida, e por isto certamente também não
agradou.

O comportamento denunciado na época, década de 50, seriam exceção, hoje, é a regra absoluta de um jornalismo industrial por adotar modernos processos de produção e trata a informação como mercadoria.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Abutres de ontem e de Hoje


O grupo fez apresentação do filme Montanha dos 7 abutres, de Billy Wilder, enfocando a espetacularização da notícia. A história é de um jornalista (Tatum) desempregado nos grandes centros por conduta questionável busca refúgio em pequeno jornal da província, em Albuquerque, no estado do Novo México. Após longo e tedioso ano ele finalmente encontra uma matéria que pode levá-lo de volta ao grande circuito: um homem preso em velhas ruínas indígenas, justamente na Montanha dos Sete Abutres.

Depois da primeira manchete de jornal o público que acompanha o resgate de Leo Minosa acorre em massa ao local do acidente. A chegada do público é impactante. Se assemelha muito com as nossas coberturas das matérias sensacionalistas como por exemplo Caso Eloá, Isabela, Madelaine, Buraco do Metrô dentre outras. Incluse conta com um Fundo, Leo Minosa, hoje chamaríamos de Associação.

O filme mostra um, em 1951, um jornalista como um caso extremo, hoje ele seria a regra absoluta de um jornalismo que não é só industrial por adotar modernos processos de produção e disciplina, mas também porque não produz informação, e sim mercadoria.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Google e Poder


Considerado o maior site de busca do mundo, estava eu fazendo uma pequisa para escrever o meu blog quando deparei com várias página do site citando o nosso querido prof. Dimas. Inclusive, tem até uma entrevista no youtube. Isso sim que é poder. Segue link

YouTube - Entrevista Dimas A. Künsch - parte IIAutor do livro " A minha missão é montar" que conta a vida de ...4 min 5 seg -
www.youtube.com/watch?v=RUM0ihlK6GA&feature=related

Marta faz paródia do jingle "Sorria, meu bem" de Kassab


Marta faz paródia do jingle "Sorria, meu bem" de Kassab
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colaboração para a Folha Online

A campanha da candidata à prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) resolveu parodiar o jingle "Sorria, meu bem", um dos "hits" da campanha de Gilberto Kassab (DEM), seu adversário na disputa. Na paródia, veiculada pela propaganda de Marta, a campanha petista pergunta: "ele tá rindo de quê?".
"Ta rindo do quê Kassab, a saúde tá falha, o trânsito encalha, e São Paulo já sabe", diz a letra do jingle, que tem 14 segundos.
Ouça o jingle "Ele tá rindo de quê?" de Marta:
O jingle do candidato do DEM, por sua vez, é inspirado na música "Sorria, Sorria" --de autoria de Edvaldo Braga.
Segundo o blog Campanha no Ar, foi uma alternativa encontrada pelo marqueteiro de Kassab, Luiz Gonzáles, para manter o tom "paz e amor" da campanha e não responder aos ataques do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) no primeiro turno.
Ouça o jingle "Sorria, meu bem" de Kassab:

http://media.folha.uol.com.br/brasil/2008/10/15/campanha_marta-ta_rindo_do_que.mp3

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Candidatos à Prefeitura de São Paulo usam comerciais para reforçar comparação de gestões

29/09/2008 - 16h01
Candidatos à Prefeitura de São Paulo usam comerciais para reforçar comparação de gestões
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GISELLI SOUZAcolaboração para a Folha Online


Na véspera das eleições, os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Gilberto Kassab (DEM) e Marta Suplicy (PT), investem em comerciais de TV para mostrar as diferenças nas propostas de governo e criticar os adversários.
A campanha tucana aposta em dois comerciais novos para a apresentação de propostas nas áreas da saúde e segurança. No entanto, Alckmin não deixa de criticar a gestão de Kassab, como no
vídeo onde o tucano diz que São Paulo está "às escuras" sendo um "campo fértil para a a ação dos bandidos".
Reprodução
Às vésperas das eleições, Alckmin continua com críticas a gestão de Kassab e aposta em realizações à frente do governo do Estado
Alckmin ressalta nos comerciais realizações da gestão à frente do governo do Estado e não poupa elogios a si mesmo. "Sou médico e, modéstia à parte, fui um bom governador pra saúde. Por isso fico muito à vontade pra dizer para você que saúde é a minha praia", disse o ex-governador.
A exemplo da campanha de rua, Kassab aposta nas comparações nos
comerciais de TV. O prefeito-candidato apresenta comparativos sobre a quantidade de impostos, escolas e hospitais criados pela gestão da ex-prefeita.
Ao contrário dos adversários, a campanha de Kassab reforça o número da legenda em quase todos os jingles e inserções comerciais e evita confrontos diretos.
Nessa semana, a campanha de Marta também investe em
comparações com a gestão de Kassab e apresentação de propostas. Com o discurso "Marta fez mais e bem-feito. Kassab faz cópia e malfeita", a campanha da petista critica a gestão de atual prefeito e utiliza jornais para mostrar as diferenças entre a "propaganda e a realidade" da administração de Kassab.
A ex-prefeita aproveita para apresentar as principais bandeiras do plano de governo, como a expansão da internet banda larga na cidade e também divulgar o número da
legenda.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A sedução dos jingles


Os 7 abutres ( grupo da disciplina - mídia e poder) escolheu como tema os efeitos do jingles executados nas campanhas políticas. Eles são mais uma peça de comunicação usada pelos publicitários para vender ou convencer os eleitores em dúvidas na escolha de seu candidato. Alguns jingles marcaram gerações, ficam no inconsciente coletivo como por exemplo "Varre, varre, vassorinha", na época tocado nas rádios na campanha à presidência do então candidato Jânio Quadros e até hoje é lembrado. Ou mais recente " Lula lá, brilha uma estrela, Lula lá".

Como diz Mitsuru Yanaze, professor de Marketing e Comunicação do Departamento de relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Turismo da Universidade de São Paulo (USP), "Ele não é Iinofencivo. Se não gerar mudança quer dizer que não prestou".

Antes de produzir um jingle, há uma longa fase de estudo. Nós do grupo queremos mostrar, ou tentar, o que vm por tras dessas musiquinhas que cantamos e não percebemos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Os 7 Abutres

Nosso grupo fará o trabalho sobre o filme - A Montanha dos 7 Abutres. O filme aborda o poder da mídia na vida e na opinião das pessoas. Este filme foi feito em 1950, Billy Wilder, e por incrível que pareça ele não é anacrônico. O filme é sobre um jornalista - de conduta duvidosa - desempregado que começa trabalhar em um jornal no interior do Novo México - Albuquerque. A caminho para fazer uma matéria sobre um concurso de caça à serpente descobre uma pessoa que foi soterrada em uma montanha indígena - Montanha dos 7 Abutres. Assim desenrola o filme mostrando o peril psicológico dos principais personagens. Apesar do filme da década de 50 a história é muito atual. Podemos fazer uma reflexão sobre o Caso Isabella.
No dia 29 de março (sábado) às 23h30, Isabella Nardoni cai do sexto andar sobre o gramado em frente ao prédio. A menina chega a ser socorrida, mas morre pouco depois. O pai da menina e a mulher vão à delegacia, onde dizem que alguém jogou Isabella do sexto andar, mas não sabem quem foi. Enfim, a mídia explorou todos os ângulos do caso. Fazendo um verdadeiro circo sobre o caso. Sendo assim, nós percebemos que o filme é muito atual.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Mídia e Poder casper Líbero

Na cadeira de mídia e poder estamos analisando o que é modernidade. Segundo o filósofo Marc Augé não existe as classificações de idade média e idade moderna. Não podemoss classificar o tempo com a idéia de linearidade. Estamos na modernidade o que muda são os instrumentos que usamos para se comunicar. Temos que analisar do ponto de vista que concentre as possíveis perspectivas (polifonia e polissemia)

solange santos