segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Candidatos à Prefeitura de São Paulo usam comerciais para reforçar comparação de gestões

29/09/2008 - 16h01
Candidatos à Prefeitura de São Paulo usam comerciais para reforçar comparação de gestões
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GISELLI SOUZAcolaboração para a Folha Online


Na véspera das eleições, os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Gilberto Kassab (DEM) e Marta Suplicy (PT), investem em comerciais de TV para mostrar as diferenças nas propostas de governo e criticar os adversários.
A campanha tucana aposta em dois comerciais novos para a apresentação de propostas nas áreas da saúde e segurança. No entanto, Alckmin não deixa de criticar a gestão de Kassab, como no
vídeo onde o tucano diz que São Paulo está "às escuras" sendo um "campo fértil para a a ação dos bandidos".
Reprodução
Às vésperas das eleições, Alckmin continua com críticas a gestão de Kassab e aposta em realizações à frente do governo do Estado
Alckmin ressalta nos comerciais realizações da gestão à frente do governo do Estado e não poupa elogios a si mesmo. "Sou médico e, modéstia à parte, fui um bom governador pra saúde. Por isso fico muito à vontade pra dizer para você que saúde é a minha praia", disse o ex-governador.
A exemplo da campanha de rua, Kassab aposta nas comparações nos
comerciais de TV. O prefeito-candidato apresenta comparativos sobre a quantidade de impostos, escolas e hospitais criados pela gestão da ex-prefeita.
Ao contrário dos adversários, a campanha de Kassab reforça o número da legenda em quase todos os jingles e inserções comerciais e evita confrontos diretos.
Nessa semana, a campanha de Marta também investe em
comparações com a gestão de Kassab e apresentação de propostas. Com o discurso "Marta fez mais e bem-feito. Kassab faz cópia e malfeita", a campanha da petista critica a gestão de atual prefeito e utiliza jornais para mostrar as diferenças entre a "propaganda e a realidade" da administração de Kassab.
A ex-prefeita aproveita para apresentar as principais bandeiras do plano de governo, como a expansão da internet banda larga na cidade e também divulgar o número da
legenda.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A sedução dos jingles


Os 7 abutres ( grupo da disciplina - mídia e poder) escolheu como tema os efeitos do jingles executados nas campanhas políticas. Eles são mais uma peça de comunicação usada pelos publicitários para vender ou convencer os eleitores em dúvidas na escolha de seu candidato. Alguns jingles marcaram gerações, ficam no inconsciente coletivo como por exemplo "Varre, varre, vassorinha", na época tocado nas rádios na campanha à presidência do então candidato Jânio Quadros e até hoje é lembrado. Ou mais recente " Lula lá, brilha uma estrela, Lula lá".

Como diz Mitsuru Yanaze, professor de Marketing e Comunicação do Departamento de relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Turismo da Universidade de São Paulo (USP), "Ele não é Iinofencivo. Se não gerar mudança quer dizer que não prestou".

Antes de produzir um jingle, há uma longa fase de estudo. Nós do grupo queremos mostrar, ou tentar, o que vm por tras dessas musiquinhas que cantamos e não percebemos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Os 7 Abutres

Nosso grupo fará o trabalho sobre o filme - A Montanha dos 7 Abutres. O filme aborda o poder da mídia na vida e na opinião das pessoas. Este filme foi feito em 1950, Billy Wilder, e por incrível que pareça ele não é anacrônico. O filme é sobre um jornalista - de conduta duvidosa - desempregado que começa trabalhar em um jornal no interior do Novo México - Albuquerque. A caminho para fazer uma matéria sobre um concurso de caça à serpente descobre uma pessoa que foi soterrada em uma montanha indígena - Montanha dos 7 Abutres. Assim desenrola o filme mostrando o peril psicológico dos principais personagens. Apesar do filme da década de 50 a história é muito atual. Podemos fazer uma reflexão sobre o Caso Isabella.
No dia 29 de março (sábado) às 23h30, Isabella Nardoni cai do sexto andar sobre o gramado em frente ao prédio. A menina chega a ser socorrida, mas morre pouco depois. O pai da menina e a mulher vão à delegacia, onde dizem que alguém jogou Isabella do sexto andar, mas não sabem quem foi. Enfim, a mídia explorou todos os ângulos do caso. Fazendo um verdadeiro circo sobre o caso. Sendo assim, nós percebemos que o filme é muito atual.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Mídia e Poder casper Líbero

Na cadeira de mídia e poder estamos analisando o que é modernidade. Segundo o filósofo Marc Augé não existe as classificações de idade média e idade moderna. Não podemoss classificar o tempo com a idéia de linearidade. Estamos na modernidade o que muda são os instrumentos que usamos para se comunicar. Temos que analisar do ponto de vista que concentre as possíveis perspectivas (polifonia e polissemia)

solange santos